quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Era uma vez uma lebre, alva, em Inaba

Era uma vez uma lebre, alva, em Inaba
Sua carne crua, sua pele descorada
Carregando um grande saco no ombro
O velho deus da colheita se aproximou da chuva
E lá ele viu a pobre lebre alva de Inaba
Sua carne crua, sua pele descorada

E com pena da pobre lebre
O deus a ensinou a se lavar na água cristalina
E a se enrolar num algodão também alvo
Foi o que o velho deus da colheita lhe ensinou

A lebre então lavou-se na água cristalina
E enrolou-se num algodão alvo e macio
E assim voltou a ser uma lebre alva

Quem será o velho deus da colheita?

(do ainda não do kurosawa)

Nenhum comentário:

Postar um comentário