"olha, desculpa", ela disse, sem que, na verdade, desculpasse, "não dá mais", (já não era possível dizer, aqui, se era ou não, pois o cálculo das probabilidades era uma pilhéria). "hum", disse ele, a mão a testa, o lábio trêmulo.
"desculpa", ele disse, sem que, na verdade, se olhassem. mas ela nada disse (o seu silêncio já era esperado). e do outro lado da linha vinha apenas o pulso telefônico.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
olha. você tem um blog.
ResponderExcluirgosto quando você escreve pouco.
ResponderExcluir